O Catolicismo Através Da História

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O Catolicismo Através Da História

Em 313, o imperador Constantino assinou o famoso Edito de Milão, que deu ao Cristianismo a liberdade para viver e conviver no Império, assim como as outras religiões já viviam. Em 380, Teodósio publicou o Edito de Tessalônica, que reconhece o Cristianismo como a religião  do Estado. “Isso não significa que o Estado tem poder sobre a religião, mas que a Igreja, com sua estrutura já consolidada, é reconhecida oficialmente, mantendo-se fiel ao anúncio do Evangelho”, esclareceu Padre Ulisses.

  • E se inteirado sobre as épocas, os ramos e as doutrinas do cristianismo, você está apto a ponderar sobre o papel dessa religião no mundo contemporâneo.
  • Resumindo, o Serviço Social, nascido por influência direta da Igreja Católica, em âmbito de formação, prática e discurso de seus agentes, tinha como suporte filosófico o neotomismo.
  • A centralidade da Pessoa de Cristo, ao mesmo tempo que implica um caráter de exclusividade à sua obra, permite ao cristianismo estabelecer diálogo com outras confissões religiosas.
  • Nós o conhecemos porque o mundo em que vivemos foi construído baseado em seus valores.
  • De maneira geral, a Ortodoxia se caracteriza por uma postura menos intelectualista e mais voltada à piedade.


Os ortodoxos não compartilham com os romanos, a existência do purgatório, para eles existindo apenas o céu e o inferno.

História Da Igreja Católica Romana: Aspectos E Fundamentos Relevantes Para O Brasil



Desse modo, passou a ser chamada de católica a Igreja que inclui todo o depósito deixado por Jesus Cristo e transmitido pelos apóstolos, assim como todos os sacramentos. Depois, ao se espalhar pelo mundo, teremos uma  Igreja romana, siríaca, malabar, etíope, cada uma com uma expressão cultural própria, mas permanecendo com a mesma fé e essência”, concluiu Padre Rodrigo. Nos seus primeiros três séculos de existência, a Igreja cristã era perseguida pelo Império Romano.  liturgia e homilia de hoje  a perseguição romana chegou ao fim, no século IV, quase todo o Império era tomado pela presença de cristãos, não somente das classes mais baixas, como também nas mais elevadas.

  • Por tudo isto, certo que o projeto do divórcio não seria aprovado como uma terceira sugestão, os bispos poderiam escrever aos candidatos perguntando a sua opinião sobre o divórcio.
  • A exploração a que é submetido o operariado aparece para o restante da sociedade burguesa como uma ameaça a seus mais sagrados valores (…).
  • Seu ponto histórico na doutrina é o culto e o credo aos santos que os veneram por acreditar que são intermediários entre o homem e Deus.
  • Os movimentos “heréticos” fizeram surgir a Inquisição e perseguições religiosas; com a descoberta das Américas, veio a evangelização-colonização das novas terras.


A diretiva pastoral, menos devotada às questões dogmáticas da teologia clássica, permitiu maior aproximação entre a igreja romana e as diversas igrejas ortodoxas de tradição grega, como a armênia e a russa, e as denominações protestantes. Por último, os horrores do antissemitismo nazista ofereceram oportunidade para que a Igreja Católica repensasse sua tradicional posição de distanciamento em relação ao judaísmo. Os imperadores antoninos do século III não hostilizaram abertamente os cristãos, mas a legislação permitia que fossem denunciados e levados aos tribunais. Houve perseguições sob Décio, Valeriano e Diocleciano, mas a situação começou a modificar-se com a vitória de Constantino sobre Maxêncio. A partir de Constantino, os imperadores passaram a proteger e estimular cada vez mais a fé cristã, até que, na época de Teodósio I, em fins do século IV, o Império Romano tornou-se oficialmente um estado cristão.


A Origem Da Quaresma


Paiva e Nakano e Paiva estudaram adeptos da Seicho-no-iê e da PL com o fito de esclarecer alguns aspectos psicológicos da filiação de brasileiros de origem não-japonesa a religiões orientais. Entende-se por sincretismo, a partir da etimologia, a reunião provisória de elementos mutuamente estranhos face a uma ameaça iminente. Sincretismo religioso seria a junção de crenças e ritos de religiões díspares, provocada pela ameaça cultural, política, social ou psíquica à sobrevivência dos aderentes a um determinado sistema religioso.